sábado, 31 de outubro de 2015

Pequena crítica a um grande prejuízo: totalidade e classe social contra o reducionismo cultural nas análises do EZLN.

O objetivo deste artigo é realizar uma crítica às análises culturalistas sobre o EZLN, movimento social armado de origem camponesa e indígena que atua no estado de Chiapas, sul do México. Apontamos que as análises culturalistas são uma tentativa de desviar o foco das verdadeiras causas do conflito e também da forma como este se manifesta, reduzindo, por consequência, as potencialidades da organização.

Resumo:

O Exército Zapatista de Libertação Nacional surge num momento enigmático: auge da devassa neoliberal sobre os países de capitalismo subordinado, que teve justamente como ideologia a airmação de que não mais haveria espaços para os conlitos sociais; e demostrando justamente o caráter ideológico desta airmação emergem as análises reducionistas sobre o movimento; assim tentaremos fazer aqui uma contraposição a tal lógica.

In Revista Aurora (Marília-São Paulo), volume 07, nº 13, pgs. 103-114.

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